ICSI (Micromanipulação de gametas) é uma técnica de fertilização in vitro (bebê de proveta) na qual cada espermatozóide é colocado dentro de cada óvulo maduro, com o auxílio de um poderoso microscópio que tem grande precisão (equipamento para micromanipulação). O processo é realizado no laboratório no dia da captação dos óvulos.

Quando o ICSI é recomendado

Este procedimento é indicado principalmente quando há infertilidade por fator masculino severo (mínima quantidade de espermatozóides), condição que pode requerer a coleta direta dos espermatozóides dos testículos ou epidídimos, ou casais que tenham tido baixas taxas de fertilização em FIVs anteriores.

Existem basicamente quatro técnicas de coleta direta: duas nos epidídimos e duas nos testículos. A “Aspiração Percutânea de Espermatozóides do Epidídimo” é chamada de PESA, a “Micromanipulação de Espermatozóides do Epidídimo” é chamada de MESA, a “Aspiração de Espermatozóides do Testículo” é chamada de TESA e a “Extração de Espermatozóides do Tecido Testicular” é chamada de TESE. Na maior parte dos casos esses procedimentos não são necessários, fazendo-se a coleta por masturbação da mesma maneira que a coleta para inseminação.

Como é o procedimento do ICSI?

Todo o resto do processo é igual ao da fertilização in vitro. A diferença é no modo de fertilização (micromanipulação dos gametas no laboratório).

Essas informações gerais a respeito do procedimento destinam-se aos leigos e não podem ser consideradas como uma consulta médica.

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